Eu doou. A minha pele líquida e viscosa... A minha carne, putrefacta, cai, seguindo o movimento de uma terra que a engole vorazmente, transforma-me em alimento... E aí me jazo, debaixo de uma campa de xisto que me penetra o crânio. Os meus pensamentos surgem em epitáfio, ninguém os lê, engolidos nos seus próprios egos.
Valquíria
Há quem se espelhe na instabilidade desses mesmos egos.
ReplyDeleteTenho saudades tuas ciganita e ando sem tempo para te chatear a mioleira e cravar-te passeios ciganos por Lisboa. :/
Pocões malhados**
E nada mais faça da vida...
ReplyDeleteAh! Tu és aquela dos "joanetes" que eu vi há pouco?;) Cigana...
Pocs
(vou virar o peixe)
LOLADA! Ya, pernetes, rabanetes e caralhetes e o dedo de um cadáver em decomposição enfiado no cu do velho!! =)
ReplyDeleteJá estava a ressacar dos nossos cafés, vê lá se a Amelie não te come o peixe enquanto vens ao pc, essa é outra cigana. =) (=
Poc poc **
P.s.: É feitio, não é defeito e perfeitamente legítimo no esgoto de merda que é o mundo, quando assumido.
^^
ReplyDelete